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A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) terá de pagar à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) cerca de R$ 79 mil em decorrência dos custos de desvios de tráfego e itinerários de ônibus durante a Parada Gay. Outros R$ 4 mil são cobrados pelos custos com a Feira GLBT no Largo do Arouche.
A APOGLBT tenta negociar com a CET para que a cobrança seja cancelada. Segundo o órgão, a lei 14072/05 autoriza tal tipo de cobrança, já que durante o evento haverá exposição de marcas e comercialização de produtos.
A Marcha Para Jesus, que aconteceu na última quinta-feira, não teve de arcar com tais custos porque não venderia produtos nem exibiria marcas.
Em entrevista ao jornal O Globo, os organizadores argumentam que tal cobrança não é justa, já que o evento é um dos que mais traz dinheiro para a cidade.
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