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Um tribunal israelense autorizou neste domingo a realização da Parada do Orgulho Gay prevista para o próximo dia 30, contrariando a proibição imposta pelo prefeito de Jerusalém.
Além disso, o tribunal ordenou ao prefeito de Jerusalém, o ultra-ortodoxo Uri Lupoliansky, que cubra as despesas do julgamento.
A comunidade de homossexuais e lésbicas israelenses recorreu nos tribunais da proibição do prefeito de Jerusalém de realizar a marcha na cidade santa.
A Prefeitura de Jerusalém havia anunciado na quinta-feira passada que proibia a realização da manifestação porque "ofenderia os moradores da cidade santa e provocaria mal-estar".
Lupoliansky tomou essa decisão após receber críticas dos judeus religiosos e após a publicação de uma pesquisa, no início do ano, em que só um quarto dos moradores de Jerusalém aprovava a manifestação e dois terços a rejeitavam.
Em Tel Aviv, os homossexuais realizaram há duas semanas sua manifestação anual e um grande festival de música.
No início de maio, dirigentes da comunidade homossexual de Jerusalém anunciaram que antecipariam a Parada Mundial do Orgulho-2005, que estava marcada para 18 de agosto, a fim de não coincidir com a aplicação do plano de desligamento.
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