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A Favorita
Segunda, 29 de dezembro de 2008, 07h12 
"Com Halley pude mostrar outra faceta como ator", diz Reymond
 
Sara Paixão
 
Nadia Tamanaha /Terra
Cauã Reymond diz que trabalho é diversão
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Cauã Reymond costuma dizer que, em A Favorita, seu personagem Halley passou de menino para homem, porque começou michê e vai terminar como o herdeiro dos Fontini na trama das 20h. Mas a evolução não se restringiu à ficção. Com atuação elogiada em cenas dramáticas, o ator vem sendo o destaque da reta final da novela.

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"Com a virada do personagem, o público começou a me identificar com um olhar diferente. O Halley me abriu um leque, pude mostrar uma outra faceta como ator", comemora Reymond, que diz ainda lutar para vencer o preconceito contra o "galã".

"Pelos personagens que fiz na TV, é normal ter a beleza como referência, sempre soube que tinha que mostrar um diferencial. Esse preconceito ainda existe, mas encaro como uma motivação para trabalhar e estudar mais, diz.

Não à toa, 2008 foi o ano em que Cauã surfou menos e saiu pouco para noitada, como ele conta. "Mergulhei no trabalho, o ano foi muito puxado, saí menos com meus amigos. Mas tem gente que se refere ao trabalho como um fardo, e minha diversão é trabalhar", conta ele, que foi avisado pelo autor, João Emanuel Carneiro, de que a responsabilidade de seu personagem na trama iria aumentar com o passar do tempo.

"João me contou a história, por isso, desde o início do processo estava muito focado, ansioso, esperando essa mudança. Até sonho com as minhas cenas", declara. Em sua novela anterior, Eterna Magia (2007), Reymond teve ajuda da preparadora de elenco Andrea Cavalcanti, mas em A Favorita preferiu se dedicar sozinho ao estudo do personagem. "Na hora de ensaiar meu texto, procuro ficar quieto, coloco uma música tranqüila, desligo o celular e acendo um incenso", diz o ator, que não bate texto com a namorada, Grazi Massafera, protagonista de Negócio da China.

"Nessa hora é cada um para um lado, o processo de criação é muito individual. Mas a gente se ajuda, tira dúvidas, se apóia", afirma. Por coincidência, a atriz também está passando com louvor em seu primeiro papel de protagonista. "Ela vem se saindo muito bem, tem talento e uma missão superdifícil para quem tem tão pouco tempo de carreira", elogia.

Pelo namoro bem-sucedido e destaque no lado profissional - o filme Se Nada Mais Der Certo, em que Cauã atua, foi eleito o Melhor Longa de Ficção no Festival do Rio -, o ator termina o ano festejando. "Vou lembrar de 2008 com muito carinho", diz ele, que não terá folga após o término de A Favorita. Em janeiro, Cauã filma o novo longa -metragem do cineasta Jorge Durán, todo rodado no Centro do Rio.

"Serei um advogado que é reprovado no exame da OAB e não tem coragem de voltar para a casa dos pais. Quando volto das gravações, dirigindo até o Recreio, já vou pensando nele, para não fazê-lo igual ao Halley", diz o aplicado ator e bom namorado, que vai aguardar a amada para botar o pé na estrada. "Vou esperar a Grazi tirar férias, em março, quando a novela dela acaba. Espero que possamos viajar juntos. Nós merecemos", declara.
 

O Dia

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