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Terça, 29 de maio de 2007, 14h53 Atualizada às 16h22 Vice-presidente da parada diz que ataques não devem ser temidos |
Regina Facchini, vice-presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, disse que os homossexuais não precisam temer ataques homofóbicos nos redutos da cidade. "Não é uma questão de ter medo. As medidas estão sendo tomadas", enfatizou.
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A poucos dias da Parada do Orgulho GLBT, marcada para 10 de junho, a discussão em torno da segurança dos homossexuais e outras tribos, entre elas as de góticos, roqueiros e punks, especialmente na região dos Jardins, ainda é pauta de muitas organizações que lutam pelos direitos das minorias.
Em fevereiro deste ano, o professor homossexual Alessandro Araújo, 39 anos, foi agredido enquanto andava com três amigos na rua da Consolação, no bairro dos Jardins, por mais de 6 pessoas vestidas de preto. Os agressores, que foram presos dias depois, tinham conexão com o movimento skinhead, cujas ideologias se diferem entre os grupos ideológicos existentes no Brasil.
"Nos casos de ataques de skinheads, isso sempre aconteceu, mas nunca em quantidade suficiente para assustar as pessoas", explica ela. No início de abril, um jovem que teria ligação com um movimento neonazista, que prega o ódio a gays, negros, judeus e estrangeiros ilegais, foi morto a facadas por punks na rua Augusta, tradicional ponto de encontro de jovens em São Paulo.
"As medidas foram tomadas, nossa associação participa das reuniões da PM. Ninguém está tratando o assunto com impunidade, parte dos agressores foram presos e outros estão sendo investigados", disse ela.
"Por outro lado, esses mecanismos de controle da violência só podem ser melhorados com a lei de criminalização da homofobia, que foi tema da Parada de 2006", disse ela.
Com o tema Abaixo o racismo, machismo e homofovia, a Parada do Orgulho GLBT 2007 acontece em 10 de junho novamente na Avenida Paulista, a partir das 12h.