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Domingo, 17 de agosto de 2003, 18h43 
Marcos Wainberg está ansioso por um novo trabalho
 
Renata Petrocelli
 
Pedro Paulo Figueiredo/TV Press
Marcos Wainberg vive o vilão Victor em Jamais te Esquecerei
Marcos Wainberg vive o vilão Victor em "Jamais te Esquecerei"
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A experiência de viver o vilão Victor, de Jamais te Esquecerei, agradou tanto a Marcos Wainberg que ele seria capaz de esquecer o intenso ritmo de gravações e emendar a próxima novela do SBT, Canavial de Paixões.

O ator chegou a duvidar que conseguisse decorar e interpretar cerca de 40 cenas por dia, seis vezes na semana, durante quatro meses. Terminada a "batalha", não vê a hora de repetir a dose. "Posso raspar a barba, ficar careca. Ninguém vai dizer que é o mesmo ator. Ainda mais sem as muletas", brinca, destacando os "acessórios" que incorporou ao personagem, em função de uma fratura na perna.

Brincadeiras à parte, Marcos confessa que às vezes se assusta com o tom melodramático de algumas de suas cenas na trama. Tudo em função do estilo mexicano, que ele se esforçou para "abrasileirar" ao máximo. "É como transformar tango em samba", compara.

Apesar da obsessão desmedida de Victor, o ator garante que tem sido muito bem tratado nas ruas. E credita o carinho do público a Severino, o diretor que interpretava no humorístico Zorra Total, da Globo. "Só pode ser por causa dele que as crianças vêm dizer que estão torcendo para que 'eu' fique com a Beatriz", aposta, citando a personagem de Ana Paula Tabalipa.

Nome: Marcos Wainberg.
Nascimento: Em 27 de janeiro de 1949, em Porto Alegre.
Primeiro trabalho na tevê: Em comerciais ao vivo na TV Piratini, difusora da Tupi no Rio Grande do Sul.
Momento marcante: A peça "A Ponte sobre o Pântano", de Aldomar Conrado. "Estreei no teatro carioca tendo ninguém menos que Glauce Rocha como madrinha, em sua última peça".
O que gosta de assistir na tevê: Telejornais. "Vejo todos".
O que não assiste de jeito nenhum: Os programas de João Kléber. "Não gosto, mas assisto, porque vejo tudo que se faz na tevê".
O que falta na tevê: "Mais investimento em dramaturgia".
Com quem gostaria de contracenar: Luiz Fernando Guimarães, Pedro Cardoso e Selton Mello.
O que gostaria que fosse reprisado: A minissérie "Avenida Paulista". "Foi um marco das minisséries brasileiras".
Livro de cabeceira: "Diário de uma Outra Parte", de Blanche Torres.
Vídeo de Cabeceira: "O Show de Truman", de Peter Weir.
Mania: "De contestar".
Qualidade: "Sou generoso".
Defeito: Teimosia.
Vexame: "Depois de trabalhar durante anos com dois diretores da RBS, um deles me apoiou numa peça tempos depois. Encontrei-o numa festa e fui agradecer, mas quem tinha me apoiado era o outro. E estava bem ao lado dele".
Projeto para o futuro: "Ficar pelo menos mais uns 15 anos em cartaz com a peça 'Os Diálogos do Pênis'".
 

TV Press
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