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Quinta, 2 de junho de 2005, 20h10  Atualizada às 22h12
Jô Soares calça "Sandálias da Humildade" gigantes
 
Reinaldo Marques/Terra
Jô Soares calça uma Sandália da Humildade gigante e dourada sob a observação da turma do  Pânico
Jô Soares calça uma Sandália da Humildade gigante e dourada sob a observação da turma do Pânico
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O humorista e escritor Jô Soares não conseguiu resistir ao assédio da turma do Pânico na TV e finalmente calçou as "Sandálias da Humildade" na noite desta quinta-feira, em São Paulo. O interessante é que Jô precisou calçar uma sandália gigante e dourada.

Veja fotos!

Jô Soares participava de uma noite de autógrafos de seu novo livro, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, no Shopping Eldorado, quando o Repórter Vesgo e "Silvio Santos", interpretado por Ceará, chegaram para "bagunçar" o local.

Jô relutou em calçar as sandálias, alegando que elas eram pequenas e que "causavam frieira". A equipe do Pânico na TV não pensou duas vezes e mandou a produção trazer uma nova sandália, maior, para Jô Soares, que acabou sendo vencido pela insistência e calçou as "Sandálias da Humildade" gigantes. Antes, porém, Jô se divertiu muito com a turma, calçou as sandálias com as mãos e conversou com os humoristas.

Na segunda-feira, em entrevista ao programa Roda Viva, Jô garantiu que não calçaria as sandálias. Segundo o apresentador, as Sandálias da Humildade não poderiam se transformar em "Sandálias da Humilhação".

Imorrível
Antes de receber a "companhia" da turma do Pânico na TV, Jô Soares conversou com alguns jornalistas e concedeu autógrafos para fãs. O apresentador Amaury Jr. fez questão de entrevistar o escritor, e perguntou se Jô deseja ser um "imortal" da Academia Brasileira de Letras. Jô respondeu com uma piada: "Eu não quero ser imortal. Eu quero ser imorrível".

O livro Assassinato na Academia Brasileira de Letras reúne ficção e fatos reais, assim como os dois livros anteriores do autor, O Xangô de Baker Street e O Homem Que Matou Getúlio Vargas. A história do novo livro se passa no ano de 1924, na cidade do Rio de Janeiro, local em que um serial killer está à solta, exterminando somente um tipo de vítima: os membros da prestigiada Academia Brasileira de Letras.
 

Redação Terra
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