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Sábado, 21 de maio de 2005, 10h00 
Maurício Torres diz por que deixou a TV Globo
 
Danielle Araújo
 
Pedro Paulo Figueiredo/TV Press
Maurício Torres: Não sobreviveria sem exercer várias funções ao mesmo tempo
Maurício Torres: "Não sobreviveria sem exercer várias funções ao mesmo tempo"
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Ao receber o convite da Record, Maurício Torres não pensou duas vezes antes de mudar de emissora. Primeiro porque a proposta financeira, cujo valor não foi revelado, é bem melhor que a da Globo. Segundo porque vai ser o primeiro nome na locução esportiva, contrário do que acontecia na empresa anterior.

Outra vantagem, para o jornalista, é que a Record está investindo cada vez mais na qualidade da sua programação. Aliás, a sua meta é que o canal trate cada vez mais de esporte com conteúdo. "Isso me atraiu muito. Até porque esse crescimento não favorece só os profissionais, mas também o público", garante.

Mas Maurício não quer se limitar em apenas narrar jogos de futebol. Muito pelo contrário. Do mesmo jeito em que fazia na Globo, ele pretende fazer matérias e entrar em todos os produtos jornalísticos da "nova" casa para falar sobre esporte. "Não sobreviveria sem exercer várias funções ao mesmo tempo", assegura.

E pensar que por pouco Maurício não seguiu o jornalismo esportivo. Quando entrou no meio, acreditava piamente que escreveria sobre política ou cultura. Por acaso, foi convidado para trabalhar na Rádio Globo, local que despertou seu interesse por esporte.

Hoje, com 34 anos e 17 de carreira, o jornalista não se vê em outra área. "Fico em estado de êxtase ao falar de futebol, basquetebol, voleibol, atletismo", derrama-se.

Nome: Maurício Thomé Torres.
Nascimento: Em 14 de fevereiro de 1971, no Rio de Janeiro.
Momento marcante: "Narrar a final de basquete dos jogos Panamericanos, em 2003. Naquela noite, Dr. Roberto Marinho morreu. Por isso, foi o trabalho mais difícil de toda minha trajetória".
Time: Botafogo.
Partida inesquecível: "A final da Liga Mundial de Vôlei entre Brasil e Sérvia-Montenegro, em 2003. Quase tive uma taquicardia de tanta emoção".
O que gosta de assistir na tevê: Sex and The City, na Fox.
O que nunca assistiria: "Programas de fofocas. Eles são muito repetitivos".
Narrador: Galvão Bueno e Luciano do Valle.
Programa de esporte preferido: "Tenho carinho especial pelo Globo Esporte. É da minha infância e tive o privilégio de fazer".
Livro de cabeceira: Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Filme: Luzes da Cidade, de Charles Chaplin.
Mania: "Sou cheio de manias. Nas livrarias, fico procurando o livro menos amassado".
Vexame: "Sempre que dou alguma informação errada. Isso me consome".
Qualidade: Perfeccionista.
Defeito: "Luto contra minha desorganização".
Se não fosse jornalista seria: Advogado.
Projeto: "Pretendo escrever meu primeiro livro".
 

TV Press
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