Paulo Rocha/VIP/Divulgação |
"Acho que o meu olhar é um traço marcante", diz Leila em entrevista à VIP |
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Depois de quatro de tentativas e muita espera, enfim a jogadora de vôlei Leila aceitou o convite para posar para a VIP. A revista chega às bancas nesta quinta-feira.
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Em um ensaio sensual, mas sem mostrar nada (ela garante), Leila diz que abusou do olhar (seu ponto mais forte) para dar o ar que o ensaio pedia. O resultado é uma deusa grega de tirar o fôlego de qualquer marmanjo.
O ensaio foi fotografado antes de Leila receber a notícia de que ela fôra cortada da Seleção Brasileira que irá disputar a Olimpíada em Atenas. O técnico José Roberto Guimarães alegou que todas as jogadoras foram avaliadas durante a etapa classificatória do Grand Prix. Além de Leila, Carol também foi dispensada.
Leia um trecho da entrevista de Leila:
P São quatro anos implorando pra você posar pra VIP. Por que só agora você aceitou o nosso convite?
RAgora estou mais bem preparada. Acho que tem a ver com maturidade: vou fazer 33 anos. É claro que eu sabia que seria um ensaio em que não teria que tirar a roupa. Mas eu teria que, no mínimo, passar uma certa sensualidade e ousadia.
P E foi difícil quase se despir pra gente?
R Um pouco. Tentei abusar do meu olhar para que a coisa saísse o mais sensual possivel. Esse lance de ser considerada musa do esporte tem a ver também com a minha alegria dentro de quadra, com a maneira como eu jogo. Agora, isso não quer dizer que eu seja um símbolo sexual. Eu sempre me policiei, porque queria me destacar como atleta e não como uma mulher bonita.
P Abusar do olhar? O seu é no mínimo instigante...
R É (sem jeito). Acho que o meu olhar é um traço marcante. Mas desde os tempos de Isabel e Vera Mossa, na década de 80, nunca se falou tanto de beleza nas quadras ou areias quanto se fala hoje de você e da Ana Paula.
P Será que a gente não pode, ao menos, dizer que você é mesmo uma das deusas da história de nosso esporte? (Risos)
R Uma jogadora tem que ter também carisma pra chamar a atenção. E isso eu acho que tenho. Na Ásia, onde faço muito sucesso, até sei porque chamo tanto a atenção: minha cara é redonda e meus olhos são meio puxados, ou seja, eu seria uma espécie de oriental mais exótica (risos).
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