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Chamas da Vida
Sábado, 1 de novembro de 2008, 13h05 
Famoso em comerciais, Waldyr Gozzi ganha destaque em novela
 
Nino Sato
 
Luiza Dantas/ Carta Z Notícias/TV Press
Waldyr Gozzi faz papel em   Chamas da Vida
Waldyr Gozzi faz papel em Chamas da Vida
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Mesmo não tendo atuado em muitas novelas, o rosto de Waldyr Gozzi parece familiar. Isso porque desde muito antes de interpretar Ricardo, em Chamas da Vida - segunda novela que participa com papel fixo. A primeira foi Mulheres Apaixonadas, o paulista de 39 anos protagoniza inúmeros comerciais na TV. "Sou o cara que mais fez comerciais no Brasil. Fiz quase 600 propagandas", afirma, orgulhoso.

Em Chamas, Waldyr vive Ricardo, secretário de Vilma, de Lucinha Lins. Ricardo é a única testemunha das falcatruas da patroa e, nas próximas semanas, irá depor contra ela. "Meu personagem será ameaçado de morte, mas resolve testemunhar contra a vilã. Muitas cenas legais envolvendo o Ricardo irão ao ar em breve", anima-se.

Nome: Waldyr Gozzi Júnior.
Nascimento: 12 de maio de 1969, em São Paulo.
Primeiro trabalho na TV: O Alan, de Malhação, em 1997.
Atuação inesquecível: "Num comercial do chocolate Diamante Negro. Tinha aquele slogan viver é bom, com Diamante Negro é melhor. Foi bem legal de fazer".
A que gosta de assistir: Documentários.
A que nunca assistiria: Programas de auditório.
O que falta na televisão: "Espaço para profissionais bons. Tem muita gente talentosa que não consegue um espaço para trabalhar na TV".
O que sobra na televisão: "Reprise. Usam demais os mesmos atores. Tem ator que mal acaba de sair de uma novela e já começa a gravar outra. Acho que gasta a imagem da pessoa".
Ator favorito: Tony Ramos.
Atriz favorita: Meryl Streep.
Com quem gostaria de contracenar: Meryl Streep.
Se não fosse atriz, o que seria: Diretor de arte.
Novela: Roque Santeiro.
Melhor canção de trilha sonora: Velha Infância, do grupo Tribalistas, tema dos personagens de Carolina Dieckmann e Erik Marmo em Mulheres Apaixonadas.
Melhor abertura de novela: Vale Tudo.
Um vilão marcante: Leôncio, de Rubens de Falco, em A Escrava Isaura.
Papel que mais trouxe retorno do público: "Uma série de comerciais da margarina Qualy. Eu fazia um pai solteiro cujo filho tentava fazer ele se apaixonar pela vizinha. Foi dirigido pelo Fernando Meirelles".
Melhor bordão: "Tô certo ou tô errado", de Lima Duarte, em Roque Santeiro.
Humorista: "Entre os que estão no ar, acho que o melhor é o Tom Cavalcante. Mas gosto muito do Chico Anysio".
Novela que gostaria que fosse reprisada: Saramandaia, de Dias Gomes.
Par romântico inesquecível: "Era para ter sido Carolina Dieckmann e eu em Mulheres Apaixonadas. Meu personagem entrou para fazer par com o dela. Foi inesquecível porque sempre lembro que não rolou".
Com quem gostaria de fazer par romântico: "Com Carolina Dieckmann. Ficamos muito amigos e a acho uma pessoa maravilhosa".
Filme: Os Intocáveis, de Brian de Palma.
Livro: O Dia do Juízo Final, de Charles Berlitz.
Escritor: Jose Saramago.
Um vexame: "Uma vez, estava correndo na praia e fui atravessar a rua para chegar até a areia. Tropecei no 'gelo baiano' e caí. A praia estava lotada. Levantei e continuei correndo como se nada tivesse acontecido".
Uma mania: "Tossir antes de entrar em cena".
Medo: "Não tenho medo da morte, mas de sofrer".
Projeto: "Continuar atuando. Seja no cinema, teatro ou ".

 

TV Press
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