Roberto Teixeira/Photo Rio News |
Luana Piovani em cena da peça Pássaro da Noite |
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Luana Piovani falou sobre o término do noivado com Dado Dolabella à edição digital da revista Época. "Dado precisa fazer psicanálise, senão vai acabar preso", afirma.
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Para Luana, só depois de terapia Dolabella poderá fazer uma mulher feliz. "Descontrole nesse nível eu não aceito", frisa.
A atriz diz sentir "raiva e pena" do ex e ressalta que não o perdoa por ter empurrado e jogado longe sua camareira, Dona Esmê, durante uma discussão do casal na festa da estréia de sua peça, Pássaro da Noite, no Rio, quarta-feira passada.
Ela afirma que ciúme não é prova de amor, mas de insegurança. "O ciúme pode transformar um homem num monstro. Nunca imaginei que Dado pudesse fazer o que fez, jogou minha camareira longe, tadinha, ela caiu no chão e eu precisei chamar os seguranças da boate para afastá-lo de mim", conta.
Segundo a atriz, se Dado só tivesse gritado, o romance não teria acabado. "Tínhamos até nome para o primeiro filho se fosse menina, ia se chamar Valentina", afirma.
Luana ainda sonha em ser mãe. "Mulher nasceu para parir, para dar à luz. Meu aborto (em 2004) eu vivi como um fracasso. É assim que a gente se sente. Um luto misturado a uma sensação de que você não cumpriu seu papel de mulher".
Ela admite também que já sofreu agressão física de um namorado por ciúme. "Chorei, mas fiquei calada. Deveria ter denunciado. Acho que isso não teria me acontecido agora".
Pela primeira vez, a atriz falou sobre a época em que se tornou vilã aos olhos do público ao trair Rodrigo Santoro. "Eu tinha 20 anos, foi um erro, a idade não justifica mas explica um pouco, e eu carreguei essa culpa durante muitos anos, só resolvi na psicanálise".
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