Globo/Divulgação |
Marcelo Antony |
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O promotor público Flávio Duarte, responsável pela força-tarefa antidrogas que resultou na detenção do ator Marcelo Antony no último final de semana juntamente com outras quatro pessoas, determinou na manhã desta terça, 20, a prisão do cineasta Cristiano Trein. Segundo a Rádio Gaúcha, o cineasta de 30 anos teria encomendado 100 gramas de maconha a um traficante a pedido de Anthony.
O ator foi detido à meia-noite de sábado, 17, em frente ao hotel em que estava hospedado na capital gaúcha para a realização das filmagens do curta-metragem Lótus, produzido e dirigido por Trein. Era o último dia de trabalho da equipe.
Antony foi levado para o Presídio Central de Porto Alegre, onde permaneceu por 12 horas. Seus advogados conseguiram sua libertação depois que o juiz plantonista Mauro Borba entendeu que a compra da droga não configurava tráfico, mas sim aquisição para uso próprio - o que garantiu o enquadramento do ator como usuário de entorpecentes.
A força-tarefa do Ministério Público monitorava uma quadrilha envolvida no tráfico de ecstasy e LSD. Através de escuta telefônica os agentes descobriram que integrantes do grupo fariam uma entrega em frente ao hotel Intercity Premium, onde o ator estava hospedado e foi flagrado efetuando a transação para compra de maconha. Quatro integrantes da quadrilha foram presos.
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