Pedro Paulo Figueiredo / Carta Z Notícias/TV Press Giselle Policarpo está no elenco de Caminhos do Coração

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Mas, depois de quase quatro meses afastada das gravações, a atriz foi pega de surpresa com a notícia de que voltaria a gravar o folhetim."O autor quis fazer mistério e conseguiu. Eu mesma acreditava que a Cléo estava morta em algum canto da ilha dos mutantes", conta.

Giselle ficou especialmente admirada com a quantidade de cartas e e-mails que chegaram a ela e à emissora para que voltasse a gravar. "Torceram muito para a Cléo reaparecer na novela. Isso é motivo de orgulho e também um grande estímulo para me envolver em outros projetos", avalia.

Nome: Giselle Policarpo.
Nascimento: 24 de junho de 1981, em Niterói, no Rio de Janeiro.
Primeira aparição na televisão: Uma pequena participação no programa Escolinha do Professor Raimundo, da Globo. Fiz uma cena, mas foi com o Chico Anysio.
Atuação inesquecível: Clara, na peça Beijos de Verão, de Domingos de Oliveira.
Momento marcante na carreira: Quando assinei o contrato longo com a Record, assim que terminei Cristal no SBT.
A que gosta de assistir: Telejornais.
A que nunca assiste: Programas de fofoca.
O que falta na televisão: Oportunidades para bons profissionais. Existem atores maravilhosos que estão desempregados. Acho que a televisão atualmente se preocupa mais com outro tipo de qualidade.
O que sobra na televisão: Notícias negativas.
Ator favorito: Sean Penn.
Atriz predileta: Giulia Gam.
Se não fosse atriz: Acho que seria psicóloga.
Novela preferida: Mulheres Apaixonadas, exibida pela Globo em 2003.
Cena inesquecível na televisão: A última cena de Por Amor, quando Helena, Atílio, Marcelo e Maria Eduarda, de Regina Duarte, Antônio Fagundes, Fábio Assunção e Gabriela Duarte, passeavam com o bebê no Jardim Botânico do Rio.
Melhor abertura de novela: Mulheres Apaixonadas.
Vilão marcante: Raquel, interpretada por Glória Pires, em Mulheres de Areia, exibida em 1993 pela Globo.
Personagem mais difícil de compor da sua carreira: Minha composição mais difícil foi quando fui escalada para fazer sete papéis na peça Batendo a Real, do Gustavo Reiz.
Papel que mais teve retorno do público: Duda, em Malhação, da Globo.
Melhor bordão da televisão: Foi sem querer querendo, do Chaves, do SBT.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Zazá, exibida pela Globo em 1997.
Que papel gostaria de representar: Uma vilã.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Fabio Assunção.
Filme preferido: Uma Lição de Amor, de Jessie Nelson.
Livro de cabeceira: Bíblia Sagrada.
Autor predileto: Manoel Carlos.
Diretor favorito: Eduardo Wotzik.
Mania: Comer chocolate.
Medo: De ver o Brasil piorar cada vez mais.
Projeto para o futuro: Conseguir voltar ao teatro ainda este ano sem ter que sair do ar na televisão.