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Amor e Intrigas
Domingo, 25 de novembro de 2007, 15h06 
Edson Spinello tem grandes expectativas com 'Amor e Intrigas'
 
Gabriela Germano
 
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Edson Spinello, diretor da novela Amor e Intrigas da Record, tem uma missão difícil em suas mãos. Precisa levantar a audiência do horário das 20h que não passou dos nove pontos de média com a antecessora Luz do Sol. Este será o seu segundo trabalho na emissora. Ele já esteve à frente de Bicho do Mato, que também chegou a escorregar nos números. Mesmo assim, a expectativa do diretor é grande.

» Leia o resumo da novela

"Se dermos 15, 16 ou 17 pontos é uma boa marca", pondera. Para alcançar o objetivo, aposta em uma história clássica do galã rico que se apaixona pela mocinha pobre, com uma vilã que vai atrapalhar a vida dos dois. O bom elenco, segundo ele, também é um trunfo. E, entre os atores que escalou, está a namorada Renata Dominguez. "Ela é uma excelente atriz e estava disponível quando defini os nomes da novela. Não ia deixar de chamá-la porque é minha namorada", enfatiza Spinello.

A primeira novela que você dirigiu na Record foi "Bicho do Mato", que enfrentou problemas em relação à audiência. Quantos pontos espera alcançar com Amor e Intrigas?
R ¿ Espero o máximo de pontos. Nesse horário, há uns 40 ou 50 pontos em disputa. Acho que se dermos 15, 16 ou 17 pontos... Enfim, a gente trabalha em um negócio e todo negócio tem de dar retorno. Novela é uma ópera popular e aprendi que uma ópera popular tem de agradar até uma lavadeira que mora em Rondônia. Se quisesse fazer um produto para pouca gente ver, não ia fazer novela. O meu objetivo é contar uma história que as pessoas gostem. A audiência é uma conseqüência disso.

Essa é a segunda vez que você trabalha com a atriz Renata Dominguez, que fará a antagonista da novela e é sua namorada. Isso influencia de alguma forma o seu trabalho?
O relacionamento profissional que tenho com a Renata é o mesmo que tenho com as outras atrizes. A mesma bronca que dou nela, dou em todas. Falam muito da nossa parceria, mas não sei se podemos ser chamados de parceiros profissionais. A Renata veio para a Record um ano antes de mim. Foi uma coincidência ela estar disponível quando fui escolher o elenco da novela. Ela se saiu muito bem como a vilã de A Escrava Isaura e queria vê-la fazendo outra vilã. Não ia deixar de escalá-la só porque é minha namorada.

Qual é a sua marca como diretor?
Pode parecer pretensioso, mas acho que sou um bom diretor de atores. Gosto de conversar com eles. Acho que por onde passei, fiz diferença nesse sentido. Se peguei um bom texto, trabalhei com o ator e consegui dar um diferencial maior para isso. Todos os atores que estão em Amor e Intrigas tiveram uma conversa particular comigo para saber para onde quero que o personagem vá.

O que o público pode esperar de Amor e Intrigas?
Será uma novela clássica, com muita drama e conflitos. Apesar de a Record investir bastante em ação, essa não será uma marca principal neste folhetim. As pessoas também vão ficar muito indignadas com os vilões, como o casal interpretado pelo Heitor Martinez e a Renata Dominguez. Eles são animais da mesma espécie e tem uma relação bastante intensa, é um amor bruto.

As gravações dos primeiros capítulos em Ouro Preto foram difíceis. Acha que está na hora da Record ter sua cidade cenográfica?
Na medida em que a emissora cresce, ela passa a ter mais necessidades. Hoje a gente já precisa de uma cidade cenográfica. Isso dá mais controle e mais produtividade para o trabalho. Mais importante do que investimento tecnológico, no entanto, é investimento em material humano. Isso a Record fez e as outras emissoras não. O profissional que está por trás da câmara é que faz a diferença. E os profissionais que trabalham comigo têm talento e experiência para fazer os melhores produtos.
 

TV Press
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