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Quebrar o atual padrão estético de beleza. É o que Raquel Fabbri faz ao interpretar Georgi, em Luz do Sol. A atriz teve que engordar 10 quilos para dar vida à personagem e, ao longo da novela, apresenta uma opção à baixa auto-estima das "gordinhas".
No início, a personagem era desleixada. Com o decorrer da trama, Georgi aprendeu a gostar de si mesma e ficou mais vaidosa. Raquel conhece muito bem este sentimento de exclusão, pois teve anorexia quando tinha 15 anos. "Nunca fui magra. Agora sei que o padrão de beleza imposto não necessita ser seguido", opina.
A atriz faz sua segunda novela da carreira, após a estréia como Maria Cristina em Estação". Ela pode ser considerada de uma safra de atores que começaram na Record, depois do forte investimento em novelas. "A emissora cede um espaço fenomenal para a garotada. É um novo mercado. Mas não acho que eu já possua cacife para ser considerada a primeira geração de atores da Record", desvencilha-se. Confira o perfil:
Nome: Raquel de Barros Fabbri dos Reis
Nascimento: 5 de janeiro de 1988, no Rio de Janeiro
O primeiro trabalho na TV: Maria Cristina, de Alta Estação
Interpretação memorável: "Todas as interpretações de Bete Coelho"
O que gosta de assistir: Programas do Multishow
O que nunca assistiria: Furacão 2000, da Band
O que falta na televisão: Liberdade de expressão
O que sobra na televisão: "Programas que não acrescentam muito, puro blábláblá, como Zorra Total"
Ator favorito: Petrônio Gontijo
Atriz predileta: Camila Amado
Com quem gostaria de contracenar: John Travolta
Se não fosse atriz, o que seria: Esportista radical
Novela preferida: O Cravo e a Rosa, da Globo
Personagem mais difícil de compor: Pedro, um menino de rua da peça "Aonde está você agora?"
Que papel gostaria de representar: Uma vilã, uma drogada, uma prostituta. "Algo que represente um grande desafio"
Vilão marcante: Lima Duarte como Sinhozinho Malta em Roque Santeiro, da Globo
Par romântico inesquecível: Tom e Verônica, de Petrônio Gontijo e Paloma Duarte, em Luz do Sol, da Record
Filme: Time, de Kin Ki-Duk
Livro de cabeceira: Discurso, de Michel Foucault
Autora predileta: Caio Fernando Abreu
Diretor: Kim Ki-Duk
Uma mania: Sempre escrever
Projeto: "Projeto de publicar minhas poesias. Ter meus próprio livro"
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