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Segunda, 8 de janeiro de 2007, 07h31 
"Fui eternizada", diz Luana Piovani sobre música de Caetano Veloso
 
Zean Bravo
 
Ricardo Leal/Photo Rio News/Especial para Terra
Luana ganhou uma música de Caetano Veloso
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Luana Piovani, 30 anos, é vaidosa assumida. Mas segurou a onda quando descobriu que um poema escrito por Caetano Veloso para ela (Um Sonho) virou música, gravada no disco . "Ele não botou meu nome no CD. Eu não poderia sair por aí gritando aos quatro cantos, apesar da vontade de contar. Queria dizer: 'helloooo, fui eternizada, vou aumentar meu cachê', mas fiquei feliz e contive o meu ego", disse a atriz.

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"Como você sabe que Caetano fez a música para mim?" repetia, espantada. Simples: Luana não contou, mas comemorou a música num texto nem tão cifrado assim em seu site, intitulado Chiquita Bacana 2006. "Agora, todos os dias quando a menina acorda, o sonho não acaba... é só apertar o play... Brigada querido, eu ainda mal posso acreditar...", escreveu a atriz, que usa o codinome Lua na Internet. "Você entendeu? Caraca, tô chocada! Ninguém entendeu".

Luana conta que Caetano leu o poema para ela há mais de um ano, mas não avisou que iria gravá-lo. "Estava indo visitar meus irmãos e comprei dois CDs. Abri o disco no avião. Comecei a tremer, deu vontade de gritar, escutar a música ali", recorda. E diz: "Mas cheguei em casa, gritei, escutei a música e me senti, né? Pô, agora sou eu, Regina Casé, Sonia Braga e Vera Zimmerman (cita outras homenageadas pelo baiano). Um luxo!".

A atriz, que já havia sido musa de Caetano num CD anterior ¿ "Ele tinha um pôster meu, da Trip, no estúdio" ¿, desmente qualquer caso amoroso com o baiano. "Nunca tivemos nada, é amor platônico". Carnal é a sua relação com Dado Dolabella, há sete meses. Bem-resolvida, ela nem se importa com o rótulo de Don Juan do namorado. "De fama eu entendo bem. Fofoca não me tira do sério. Minha casa é linda, meus amigos são incríveis. Minha vida está ótima, isso não me pega", tira onda.

Dublê de cantor, Dado terá trabalho se resolver homenagear a atual ¿ ele já divulgou letra escrita para a ex, Deborah Secco. "Vai ser uma 'responsa'. Mas o Dado adorou a música do Caetano e disse: 'Amor, chique, né?'".

Depois do príncipe, o soldadinho
Luana tem na manga um monólogo adulto ("é comédia de humor ácido"), mas seu maior propósito é o teatro infantil. Ela montou Alice no País das Maravilhas e planeja ser a bailarina de O Soldadinho de Chumbo.

Visto por mais de 100 mil pessoas em São Paulo, O Pequeno Príncipe pode custar a metade do ingresso (R$ 50) para quem levar uma lata de leite em pó na bilheteria da Uerj - Luana arrecadou 25 mil latas em SP. "Criança não vai sozinha ao teatro, sei que fica caro", reconhece.

Ela diz que a imagem de mulher sensual (planeja agora outro ensaio para a Trip) não atropela a de atriz e produtora de teatro infantil. Trabalhar para crianças é projeto de vida. "Gravei o piloto de um programa, Xereta. Apresentei a todas as emissoras, mas disseram que não é viável. A programação infantil de hoje é ruim", reclama.

Como toda mortal, ela também fracassa. Diz que a imagem de superpoderosa é mito. "Não existe mulher-maravilha. Choro no banheiro tomando banho. Já tomei dois pés na bunda. Sofri, emagreci, mas não curto fossa. Tenho espelho em casa".
 

O Dia

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