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Quarta, 27 de dezembro de 2006, 07h02 
Marido de Susana Vieira seria freqüentador assíduo de prostíbulo
 
Ricardo Leal/PRN/Especial para Terra
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O marido da atriz Susana Vieira, o PM Marcelo Silva, 36 anos, seria freqüentador assíduo de prostíbulo num prédio da Rua Evaristo da Veiga, em frente ao Quartel-General da Polícia Militar, no centro do Rio de janeiro. A informação foi dada por pessoas próximas à garota de programa F.L.S., 24 anos, agredida quinta-feira por Marcelo num motel em Jacarepaguá.

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Para entrar no prostíbulo, além de registrar a carteira de identidade, Marcelo só precisaria atravessar a rua do seu local de trabalho.

Nesta terça-feira, Susana teria pedido a seu advogado, Sylvio Guerra, para entrar com pedido de anulação do casamento, realizado dia 30 de setembro. De acordo com Guerra, o processo seria fundamentado no Código Civil, que coloca o adultério como um dos carros-chefe para requerer a anulação.

Amiga da jovem disse nesta terça que o PM era discreto nas ocasiões em que teria ido à casa de prostituição. "Ele sempre dizia que não queria se expor, não queria aparecer. Não sei por que fez isso, nunca foi desse jeito. Estava muito doido naquele dia, queria tomar o celular dela e acabou a mordendo na mão", contou a mulher.

Prejuízo de R$ 1 mil para motel
Marcelo quebrou duas janelas, uma porta e um espelho de uma das suítes mais caras do Motel Queen, que avaliou o prejuízo em R$ 1 mil. Há informações de que a mãe do policial militar teria se comprometido a pagar as despesas depois que o filho saísse de uma clínica para desintoxicação, onde está internado. O local não foi divulgado.

A polícia deve acionar Marcelo ainda hoje para prestar depoimento. A 33ª DP (Realengo), que registrou o caso, terá 30 dias para apurar o fato. Segundo o delegado Jader Amaral, o caso será remetido ao Juizado Especial Criminal de Bangu (Jecrim).

A jovem que acompanhou o policial até o motel está muito abalada. "A família dela soube de tudo pelo jornal, viu fotos dela. Ela tem uma filha de 10 anos, ficou muito exposta. Ficou apenas com a marca da mordida, mas acho que a vergonha doeu mais. Ela chora o tempo todo e não veio mais trabalhar", disse amiga.

Na quinta-feira Marcelo pegou a garota no prédio da Rua Evaristo da Veiga por volta das 11h e teria passado o dia dando voltas de carro com ela. Ainda segundo amigos de F., ele dizia que precisava sacar dinheiro, mas não pagou a conta do motel nem as horas que passou com a jovem.
 

O Dia

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