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Sábado, 21 de outubro de 2006, 13h00 
Próxima trama de Aguinaldo Silva vai discutir ensino e favelização
 
Mariana Trigo
 
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Aguinaldo Silva promete enfatizar o ensino em É a Educação, Estúpido!. A trama das oito da Globo está prevista para estrear após Paraíso Tropical, de Gilberto Braga - que substituirá Páginas da Vida.

Fotos ampliadas de famosos!

Na história, Aguinaldo fala da importância da educação e da cultura. E o autor volta a discutir um assunto corriqueiro no país: a vontade de querer se dar bem a todo custo.

Para facilitar a abordagem do primeiro tema, o núcleo principal da novela vai atuar dentro de uma universidade. A proprietária será a grande vilã da história, vivida por Marília Gabriela.

Leonor Villela, a protagonista da história, será vivida por Susana Vieira. A atriz interpretará uma dona-de-casa que, ao ficar viúva e se deparar com os filhos já crescidos, resolve mudar de vida.

Seu primeiro passo é se matricular numa universidade. "É muito importante para o país abrodar esse tema. Vamos mostrar que não basta o governo garantir o ensino básico. É necessário criar meios para que as pessoas se formem numa profissão", discursa Susana.

Logo nas primeiras aulas, Leonor vai começar a ter problemas com sua professora, ainda sem uma atriz escalada para representá-la. A personagem de Susana começa a se sentir discriminada por ser da terceira idade. Com isso, acaba descontando seu desconforto na professora.

Além de Susana Vieira e Marília Gabriela, Aguinaldo já decidiu garantir alguns nomes para o elenco da trama dirigida por Wolf Maya, como Bárbara Borges - que interpretará Carmem, neta de Leonor -, José Mayer, José Wilker, Mylla Christie, Marjorie Estiano, Renata Sorrah e José de Abreu, entre outros.

"Desses atores não abro mão. Mas com a atual inflação de novelas, em que todos os autores estão de olho no elenco dos outros, é sempre problemático divulgar meus planos", teme Aguinaldo.

O autor também insiste em discursar sobre outro tema na trama: a deterioração da qualidade de vida em diversas cidades brasileiras, decorrente da especulação imobiliária e da proliferação das favelas.

"Vou falar sobre isso através de um poderoso e egocêntrico arquiteto de esquerda, um dos personagens da minha história", ressalta o autor, que ainda não escolheu o ator para o papel.

Como cenário da favelização, Aguinaldo escolheu o Rio de Janeiro para ambientar a trama. Dessa vez, em vez de focar a história na Baixada Fluminense, como fez em Senhora do Destino, o autor vai destacar os bairros do Rio Comprido e Catumbi, próximos ao centro da cidade.

"O Rio é sempre o território ideal para esse tipo de trama. É uma cidade feita aos pedaços, um verdadeiro Frankenstein! Essa trama promete", valoriza.
 

TV Press
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