Kiko Cabral/Globo/Divulgação |
Bia Falcão não deve morrer no final da novela |
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Com o final de Belíssima se aproximando, o autor Silvio de Abreu começa a desvender os mitos relacionados ao desfecho da trama. Um dos principais diz respeito ao suicídio da vilã Bia Falcão (Fernanda Montenegro), no último capítulo. "Bia não vai se matar, eu jamais faria isso. Essa não é uma novela moralista", afirma.
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Outra desconfiança, a de que Jamanta (Cacá Carvalho) estaria ligado a algum mistério - seria ele o assassino ou o filho de Bia? -, é completamente descartada por Silvio de Abreu. "Não tem nada disso. O personagem voltou (da novela Torre de Babel) porque fez muito sucesso e eu gosto. Quem falou mal, dançou", provoca.
Quem também acha que a vingança contra Júlia (Glória Pires) está ligada ao desconhecido filho de Bia e Murat (Lima Duarte) passou longe da verdade.
"São duas coisas diferentes. Não é o filho da Bia que está matando todo mundo", esclarece o autor.
"Tem a história policial, que mostra um plano para roubar a empresa. E outra trama psicológica. As pessoas envolvidas na parte policial também têm dramas pessoais, como a Bia", explica.
O desfecho, escrito no último domingo, "não será surpreendente", diz Silvio de Abreu. Falta de originalidade? O novelista garante não se tratar disso. "Serei coerente. O fim só poderia mesmo ser esse. Tem um história que faz sentido desde o início", afirma.
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